segunda-feira, 16 de março de 2015

INJUSTIÇA - Deuses Entre Nós - Ano Três #24 (2015).

INJUSTICE - DEUSES ENTRE NÓS - ANO 03 #24 (2015).
TRADUÇÃO & LETRAS: YUGIFAN.
LINK#24



16 comentários:

Unknown disse...

Se não me engano, esta é a última edição do ano três, não? O que vem a seguir já é o ano quatro, certo?

Yugifan disse...

isso mesmo.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Yugifan, quando começa o ano 4? E quando estará disponível para download? E parabéns pelo trabalho! Abs e obrigado.

Hiperion disse...

Sensacional trabalho!!!!

Unknown disse...

Depois que o constantine apareceu, a serie perdeu o pico. com sua saida, tomare que melhore, porém estou receoso.

Saga disse...

O ano 3 foi o mais fraco, porque os anos 1 e 2 foram sensacionais.

"alexandre aprigio disse...Depois que o constantine apareceu, a serie perdeu o pico"
O Constantine foi a estrela desse Ano 3, então o Alex quer dizer que todo Ano 3 foi abaixo. O Constantine é do ramo sobrenatural da Dc, mais ligado ao selo Vertigo, e nem faz parte do Game do Injustice, sem ele a dinâmica entre os super-heróis padrão deve ficar melhor e voltar a mesma pegada que o game tem.
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Esse ano teve alguns defeitos referentes a confrontos, só porque os amigos do Batman tomaram aquelas pilulas não justifica que surrem o muito mais poderoso grupo do Superman, Diana, Sinestro, Shazam e cia. O time do Superman parecia lutar como AMADOR nesse ano! Percebam que a Mulher-Maravilha por exemplo é uma amazona treinada que luta pra caramba mesmo privada de seus poderes; no caso do Batman, mesmo estando superforte e resistente, o Superman ainda tem uma dúzia de poderes variados que lhe garantem consideravel vantagem mesmo contra um Batman de superforça, como por exemplo o poder de supervelocidade, que é algo que as superpílulas não garantem

William Queiroz disse...

^^é verdade, nem tinha pensado nisso na hora...realmente o ano 3 foi fraquíssimo comparado as outras temporadas...e o pior é que a história começou legal.Eu tenho a impressão que do meio pro final do ano a equipe envolvida começou a fazer o trabalho nas coxas...

Unknown disse...

Não sei se perceberam, mas o escritor do Injustiça o Tom Taylor, abandonou a hq no meio do caminho do Ano III, ele foi pra Marvel fazer o Superior Homem de Ferro.

Concordo com a Galera aí, o Ano III comparado ao Ano I e principalmente ao Ano II foi bem fraco. Mesmo assim, gostei pra caramba desse final.

Parabéns pelo grande trabalho Yugifan. Aguardando o Ano IV, quero ver no que vai dar isso aí.

Unknown disse...

quando baixo o arquivo nao consigo abrir , alguem sabe o poque ?

Yugifan disse...

explica ae... vc usa leitor para cbr?

Unknown disse...

nao , eu baixo o arquivo que o site disponibiliza e quando vou abrir no computador o arquivo fica branco e nao abre , quando baixo no celular da a mesma coisa , eu fico sem entender todo mundo baixa e consegue ver só eu que nao consigo .

Yugifan disse...

Jiimy... para ler no computador instale o GonVisor ou o CD Display.
prefiro o gonvisor, bx no site oficial: http://www.gonvisor.com/ ATENÇÃO ao instalar tire o X das opções caso contrário ele irá instalar outros aplicativos, nada útil...
para ler no celular ou tablet, baixe o Perfect View, instale pela loja de aplicativos do Google. existem outros, este é de longe o melhor...e é grátis. Se não resolver o seu caso, não sei o que pode ser, visto que vc não explica o problema de forma clara.
Espero ter ajudado..... Fui.

Ozymandias_Realista disse...

Se você como eu, se empolgou com as batalhas sangrentas do universo DC a comando do Super-Homem em sua retribuição a impunidade de Ano I, ficou ainda mais instigado com a intervenção dos Lanternas Verdes, levando a uma das mais brutais batalhas dos quadrinhos, saiba agora, o quanto conseguiram deliberadamente, transformar uma das séries mais lidas da DC dos últimos anos (até mesmo por quem diz detestar a DC) em uma história rasa do Constantine, que te faz de bobo, além de banalizar com pílulas em lutas sem sentido, todo conflito ideológico do Super-Homem com o Batman. Para não dizer que a série foi de toda ruim, vamos ser otimistas e dizer que o fim dela realmente foi quando o Tom Taylor saiu dos roteiros na edição #14. Mas vamos lá...
Ano II terminou com o gancho do Super-Homem agora possuir o anel amarelo, tendo em seu lado pesos pesados como Hal Jordan (atualmente Lanterna... Amarelo), Sinestro e posteriormente o quase invencível “Espectro”. Paralelo a isso, um grande (se não o maior) personagem da Vertigo, o Sr. Constantine, caminha vendo a destruição da luta contra os Lanternas, com suas “análises” em recordatórios, John vai servindo de novo protagonista em toda a história. O problema é a natureza do personagem que não casa muito bem com toda a proposta, seria como pegar o Justiceiro do selo Max roteirizado pelo Garth Ennis e colocar numa megasaga lutando ao lado do Quarteto Fantástico, é o tipo de coisa que fica um tanto deslocada. John já chega como o dono do pedaço, perto dele o Batman é só um fantasiado qualquer sem ter muitos planos “um homem adulto brincando de se esconder nas sombras”, o que faz com que Constantine tenha todas suas ideias aceitas, tornando “JC” o maior opositor do Super-Homem.
“Ah, tem que dar espaço para mais personagens, não é só ficar com o Batman não”. Concordo plenamente, tanto que em Ano I a divisão de espaço entre as vozes dos times era bem melhor elaborada, Flash era um contraponto com possuidor de um raciocínio que acompanhava a velocidade revolucionária de Kal-El, Damian Wayne contestava os métodos manipuladores do pai, Aquaman era uma ameaça a todo o império, Lex Luthor tinha vários planos... Tudo se foi. Fica a sensação de falta de vontade em criar, apenas indo acrescentando mais personagens futuramente “jogáveis” e fim da história. Decisão editorial? Mudança de time do Tom Taylor? (que a propósito, está fazendo um Homem de Ferro muito bem inscrito na Marvel atualmente) fica ao leitor mais detalhista ao menos se contentar com referências ao nocaute de uma página que Guy Gardner sofre pelo Batman, ou as respeitosas menções ao “Reino do Amanhã” e “Para o Homem que Tem Tudo”.
A ideia final que Taylor passa, é a realista ( e incômoda para alguns) possibilidade de que de uma forma ou outra, um dia o Super-Homem se posicionaria de forma incisiva perante a humanidade, ou mesmo seus descendentes, no caso, fica a suposição de sua filha (Alguém ai falou em Cavaleiro das Trevas 2?). Mesmo que apressadamente, Injustiça colocou de maneira criativa, a corresponsabilidade da sociedade super-heroíca com a vilania, mostrando tranquilamente que enquanto vilões sobreviverem, eles naturalmente corromperam heróis, ao passo que esses, quase nunca redimiram alguns. Infelizmente.

Unknown disse...

https://youtu.be/PI06AlpaRMg olhem esse vídeo galera... To querendo fazer reviews do injustice tbm... Oq acham?

Unknown disse...

https://youtu.be/PI06AlpaRMg olhem esse vídeo galera... To querendo fazer reviews do injustice tbm... Oq acham?

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